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Você conhece a história da Psicologia no Brasil?

Você conhece a história da Psicologia no Brasil?

28 de Agosto de 2024

A história da psicologia no Brasil é marcada por diferentes períodos. O primeiro deles é o pré-institucional, caracterizado pela produção de ideias psicológicas em obras escritas durante o período colonial. Na sequência, vem o período institucional, referente à produção de ideias psicológicas em instituições criadas ao longo do século 19.


Já o terceiro período é o de autonomização, relativo ao momento em que se processa a conquista e o reconhecimento da autonomia da Psicologia como ciência independente, entre a última década do século 19 e as três primeiras décadas do século 20.


Por sua vez, o quarto período da história da psicologia no Brasil é o de consolidação, caracterizado pela efetivação e o desenvolvimento do ensino, da produção de estudos e pesquisas e dos campos de aplicação, assim como o incremento da publicação de obras na área, criação dos primeiros periódicos especializados, promoção de congressos e encontros científicos e criação de associações profissionais.


O quinto período é o da profissionalização, a partir da sanção da Lei nº 4.119/1962, que reconhece a profissão de psicólogo e estabelece os cursos para sua formação. E o sexto período da história da psicologia no Brasil é o de ampliação dos campos de atuação do psicólogo e explicitação de seu compromisso social.


Primeiras contribuições


As primeiras contribuições para o estudo da psicologia no Brasil foram oferecidas por médicos, tendendo para a neuropsiquiatria, a psicofisiologia e a neurologia. Dentro dessas instâncias, se situava a maioria das teses defendidas, entrando, não raro, a psicologia a ser analisada em suas relações com tais campos de estudo.


A partir da primeira década de 1900, as teses, os ensaios e as atividades dos médicos, saídos principalmente de faculdades do Rio de Janeiro e da Bahia, trouxeram caráter científico mais preciso e interesse psicológico mais definido, pelo uso de métodos e técnicas de psicologia de maior objetividade e confiabilidade.


Começaram, então, a surgir os laboratórios de psicologia em hospitais e clínicas psiquiátricas.


Outro importante capítulo na história da psicologia no Brasil foi a publicação da Portaria nº 171/1949 com instruções para o funcionamento do curso de classificação de pessoal com a inclusão do item ‘Noções de psicologia normal e patológica’ para formação de militares.


Por sua vez, em 20 de dezembro de 1961, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei nº 4.024 – regulamenta a estrutura do ensino superior e das universidades.


Diploma legal


E em 27 de agosto de 1962, como já mencionado, a Lei nº 4.119 trata do primeiro diploma legal específico e sobre cursos de formação de psicólogos.


Posteriormente, a história da psicologia no Brasil é marcada pela promulgação da Lei nº 5.766, de 20 de dezembro de 1971, criando os conselhos federal e regionais da profissão.


Movidos pelo espírito da legislação, lhes oferecendo direitos profissionais privativos e imagem diferenciada e típica diante da opinião pública, os psicólogos brasileiros sentiram que havia chegado o momento de se unirem em classe coesa e identificada.


Todas as sociedades de psicologia foram então despertadas, de norte a sul do país, na busca desse objetivo comum.


Livro


O ser humano vive em constante relação com o mundo ao seu entorno e, dessa relação, se constrói um ser biopsicossocial por meio de um longo ciclo vital. Este é o eixo norteador da organização do livro ‘Práticas psicossociais em saúde mental: da diversidade teórica ao encontro das atuações’.


De autoria do psicólogo Paulo Eduardo Benzoni e publicada pela Sinopsys Editora, a obra reúne textos de diversas orientações teóricas e contextos práticos, proporcionando ao leitor um panorama da amplitude de atuação da psicologia como ciência aplicada à profissão, reunindo os fazeres no campo da saúde, psiquiatria, escolas, clínica e instituições.


Em sua primeira parte, apresenta práticas psicológicas voltadas à infância e à adolescência, fases estruturantes do indivíduo. Na segunda parte, há práticas voltadas ao adulto, de apoio ao sofrimento humano.


Mais do que proposições teóricas, os capítulos trazem reflexões do exercício cotidiano da profissão de psicólogo embasadas e discutidas por princípios teóricos.




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Tags

Psicologia, psicoterapia, abordagem terapêutica, modelo terapêutico, história da psicologia, Dia do Psicólogo, práticas psicossociais

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