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Baralho do modelo cognitivo para adultos: psicoeducação dos pensamentos, sentimentos e comportamentos
Este Baralho é um instrumento desenvolvido para auxiliar os psicólogos clínicos que trabalham com a Terapia Cognitivo-Comportamental a tornar a psicoeducação um processo mais lúdico. Idealizado para adolescentes e adultos, busca, por meio da apresentação de situações do cotidiano, facilitar o aprendizado sobre o modelo cognitivo de forma dinâmica. Pretende fomentar a compreensão sobre o que são pensamentos, sentimentos e comportamentos, assim como deixar clara a influência que eles estabelecem entre si. Trata-se de um instrumento complementar na psicoterapia. Ao visualizar de forma prática e simples o modelo cognitivo, é possível estimular o engajamento do paciente à terapia e, por consequência, promover melhores resultados no processo terapêutico.
Autoras: Camila Stor de Aguiar e Nathália Della Santa Melo Dantas.
Jogo das crenças
Esse Jogo foi pensado a partir dos dois grupos de crenças centrais endentecidos por Judith Beck (BECK, 1995), e posteriormente ampliados para três (KNAPP.2004): desamor, desvalor e desamparo. Essas crenças são frequentemente observadas na clínica cognitivo-comportamental. É um instrumento que elucida as crenças centrais, instrumentalizando o processo de identificação, de modo a facilitá-lo e torna-lo maus lúdico e ilustrativo para o paciente. O Jogo é recomendado para adolescentes, adultos e idosos, nos momentos em que for importante ser utilizado como recurso auxiliar na investigação cognitiva.
Autoras: Camila Stor de Aguiar e Nathália Della Santa Melo Dantas.
Tabuleiro cognitivo
Um jogo para identificar crenças e pensamentos disfuncionais, foi criado com o objetivo de guiar o paciente de forma lúdica e colaborativa à reflexão de seus pensamentos disfuncionais e de suas crenças intermediárias e nucleares no set terapêutico. O jogo facilita a comunicação entre terapeuta e paciente principalmente nos casos de introspecção, podendo também ser usado na terapia de adultos, casais e famílias, assim como auxiliar no processo de psicodiagnóstico terapêutico.
Autoras: Catarina Brandão e Regina Azevedo.