Guia prático de formulação de casos em terapia cognitivo-comportamental + Baralho do modelo cognitivo para adultos - Sinopsys Editora
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Guia prático de formulação de casos em terapia cognitivo-comportamental + Baralho do modelo cognitivo para adultos

Guia prático de formulação de casos em terapia cognitivo-comportamental + Baralho do modelo cognitivo para adultos

Êdela Aparecida Nicoletti, Mariana Fortunata Donadon, Carlos Eduardo Portela, Camila Stor de Aguiar, Nathália Della Santa Melo Dantas

ESGOTADO

SINOPSE

Neste kit, composto pelo livro técnico Guia prático de formulação de casos em terapia cognitivo-comportamental e pelo recurso terapêutico Baralho do modelo cognitivo para adultos, adquire-se modelos de formulações que respeitam a individualidade, que são inclusivos e eficazes, além de um recurso essencial para auxiliar psicólogos clínicos no processo de psicoeducação, sendo complementar à psicoterapia.


CONHEÇA O KIT

Baralho do modelo cognitivo para adultos


É um instrumento desenvolvido para auxiliar os psicólogos clínicos que trabalham com TCC a tornar a psicoeducação um processo mais lúdico. Idealizado para adolescentes e adultos, busca, por meio da apresentação de situações do cotidiano, facilitar o aprendizado sobre o modelo cognitivo de forma dinâmica. Pretende fomentar a compreensão sobre o que são pensamentos, sentimentos e comportamentos, assim como deixar clara a influência que eles estabelecem entre si. Trata-se de um instrumento complementar na psicoterapia. Ao visualizar de forma prática e simples o modelo cognitivo, é possível estimular o engajamento do paciente à terapia e, por consequência, promover melhores resultados no processo terapêutico.

Autoras: Camila Stor de Aguiar e Nathália Della Santa Melo Dantas

Guia prático de formulação de casos em terapia cognitivo-comportamental


Este guia prático apresenta modelos de formulação de casos clínicos sob o enfoque da terapia cognitivo-comportamental. Embora exista algum acordo sobre seus elementos comuns, o conteúdo e a forma de apresentação dos diversos tipos de formulações são variáveis. Os profissionais podem e devem fazer formulações a partir do seu referencial teórico, pois as tecnologias e os conceitos específicos usados para desenvolvê-las podem mudar consideravelmente. Formulações que respeitam a individualidade orientam um plano de tratamento, e intervenções individualizadas são éticas, inclusivas e mais eficazes. Pode o empirismo substituir o trabalho científico? É aceitável formular a estratégia de tratamento sem preparo e treinamento específicos? Essas são algumas das reflexões levantadas para o ponto de partida desta obra, que evidencia que a formulação de casos é, de fato, uma habilidade clínica treinável.

Autores: Êdela Aparecida Nicoletti, Mariana Fortunata Donadon e Carlos Eduardo Portela.

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