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Frédéric Lenoir
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SINOPSE
Em um mundo que era ainda extremamente institucionalizado, Jung estabelece, com efeito, a experiência pessoal como alicerce de qualquer itinerário existencial autêntico: procede à crítica contra o formalismo e a intolerância das grandes religiões, sem negar a dimensão religiosa da alma humana e sua necessidade do sagrado; além disso, posiciona-se enquanto cientista que nunca deixa de coletar fatos, mas também sublinha os limites da razão e da ciência.
Introdução
Jung e seu “karma” familiar
Uma infância solitária, em contato direto com a natureza
Os dois polos de sua personalidade
Repúdio da religião
Surgimento de uma vocação para o exercício da medicina
Uma tese de doutorado... sobre o espiritismo
Crítica contra os métodos psiquiátricos
Descoberta dos complexos
Emma Rauschenbach
Um médico humanista
Descoberta das teses freudianas
Jung, o delfim de Freud
Desacordos e ruptura
Desorientação
Pensamento-fantasia e função transcendente
O Livro Vermelho
A torre de Bollingen
A consciência e o eu
Os tipos psicológicos
O inconsciente pessoal: entre passado e futuro
O inconsciente coletivo
O si-mesmo
O diálogo entre o consciente e o inconsciente
A cura analítica, a transferência e a sombra
A descoberta das outras culturas do mundo
Descoberta do Oriente
I Ching e sincronicidade
Tai I Gin Hua Dsung Dschi [O segredo da flor de ouro]
Buda
Oriente e Ocidente
Alquimia
Influência internacional
1933-1939: os anos conturbados
1940-1945: aliança entre espionagem e psicanálise
Experiência de quase-morte
Últimas obras
Face à morte
A função religiosa da psique
O numinoso
Necessidade de uma vida simbólica
Deus como arquétipo
“Não preciso crer, eu sei”
Uma concepção panteísta
A identidade cristã
O arquétipo do Cristo
A questão do mal
Vinho novo e odres velhos
Respostas às críticas dos cientistas
Respostas às críticas dos teólogos
Do eu ao si-mesmo
A metáfora do centro
Uma busca de sentido
A experiência numinosa
Os símbolos
Os arquétipos
Os mitos
As imagens
As sincronicidades
Os sonhos
Imaginação ativa e processo criativo
Os rituais
Passar da persona para o eu
Cativar sua sombra
Harmonizar os opostos
Conclusão
A necessidade de sentido
Psicologia e física quântica
O reencantamento do mundo
Agradecimentos
Referências
Frédéric Lenoir
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