Combo Terapia do Esquema Infantil

Baralho Infantil de Esquemas: investigando pensamentos
Este é o produto de um intenso trabalho de pesquisa e desenvolvimento teórico e clínico na área de Terapia dos Esquemas. Ele foi pensado para atender à perspectiva desenvolvimental dos esquemas cognitivos, tendo como objetivo ser um instrumento de apoio clínico de rastreio e não uma ferramenta diagnóstica per se. Este trabalho foi motivado, por um lado, pela relevância de se identificarem esquemas cognitivos precocemente, enquanto ainda estão em desenvolvimento, e, por outro, pela reconhecida escassez de instrumentos com esse fim, que sejam realmente adaptados às necessidades dos profissionais e às peculiaridades dos pacientes infantis. Por fim, trata-se de uma forma de avaliação lúdica, adaptada às necessidades da população infanto-juvenil e teoricamente fundamentada.

O jogo dos modos: Terapia do esquema com crianças e adolescentes
Um modo esquemático consiste em um estilo global de funcionamento do indivíduo em situações específicas de ativação emocional. É o estado predominante da pessoa em um momento e inclui sentimentos, pensamentos, formas de enfrentamento saudáveis ou não que são vivenciados em uma dada situação. Na terapia do esquema (TE) com crianças e adolescentes enfatiza-se o trabalho com os modos, pois estes são mais fáceis de serem compreendidos e identificados. Este jogo tem o objetivo de apresentar o trabalho com os modos, a partir dos seguintes passos: identificação dos modos esquemáticos; avaliação da funcionalidade; fortalecimento do modo competente; reparação parental dos modos; transferência para a vida. Pode ser usado com crianças, adolescentes, como também com adultos, pois apresenta de forma didática cada etapa da intervenção da TE com os modos.

Terapia do Esquema com Crianças e Adolescentes
Este livro, que é o primeiro no Brasil voltado para intervenção com crianças, adolescentes e orientação para pais, conta com 12 capítulos, que discorrem sobre o modelo teórico da TE aplicado para esse público. Ainda, apresenta casos clínicos que contam com a adaptação da teoria à nossa população, no atendimento realizado tanto em clínicas particulares como em clínicas-escola, o que mostra a amplitude do escopo de atuação. O livro é dividido em duas partes. A Parte I traz as bases teóricas que fundamentam a intervenção, ilustrada com vinhetas clínicas que elucidam os conceitos. A Parte II enfatiza o processo terapêutico e, a partir de exemplos de casos clínicos, apresenta "como fazer", propõe técnicas e diversos recursos que podem ser empregados nas intervenções: filmes, bonecos, fantoches, jogos, livros, além de destacarem aspectos da relação terapêutica.

Quem manda agora sou EU"

A história de Tiago ilustra os caminhos, por vezes tortuosos, que os jovens trilham na construção de suas identidades. Através de diálogos cotidianos provocativos e, ao mesmo tempo, afetivos com a orientadora de sua escola, o adolescente vai sendo apresentado aos seus diversos recursos pessoais, que foi adaptando para lidar com os dramas inerentes a sua vida desde muito cedo.
Cida Lopes apresenta um texto sensível e profundo destinado ao público infanto-juvenil, mas que é de grande e indiscutível, utilidade para pais, professores, profissionais da área da saúde mental e para todos os que se interessam pelas complexidades e sutilezas no desenvolvimento da personalidade humana.

A habilidade da orientadora Ingrid, através de sua postura acolhedora e de sua linguagem metafórica, vai permitindo ao protagonista uma descoberta guiada a respeito dos distintos e, por vezes, contraditórios lados de seu jeito de ser.

Demonstrando sua larga experiência clínica e sólida apropriação da Teraía do Esquema, a Cida conduz o leitor a importantes conhecimentos sobre as necessidades emocionais que cada um de nós requer para criar seus modos de enfrentamento para os desafios da vida."

Tem, não tem: identificando as necessidades centrais
As necessidades centrais da infância dizem respeito a demandas psicológicas a serem supridas pelos cuidadores e pelo contexto no qual a criança está inserida, conforme determinada etapa do desenvolvimento. Objetiva-se propor um material ilustrado para identificação das necessidades centrais não atendidas. Este jogo pode ser usado com crianças, adolescentes e adultos. No caso de adultos, as perguntas são direcionadas ao passado, de modo a identificar as necessidades centrais não atendidas na infância dele/dela, estendendo-se ao presente, avaliando nas atuais relações o quanto tais necessidades são supridas ou não.