Em princípio, complexo e símbolo, segundo Jung, coincidem em muitos aspectos, pois ambos se enraízam num núcleo de significado arquetípico e no inconsciente coletivo. Por isto, arquétipo, complexo e símbolo podem, com certa razão, ser usados como "conceitos" intercambiáveis em seu significado intrínseco, como fez Jung.
CONHEÇA O SUMÁRIO
Prefácio
Parte I – Complexo, arquétipo e símbolo
Complexo
Os grupos de representações emocionalmente acentuados no inconsciente
Autonomia dos complexos
Sobre a fenomenologia do complexo
A diferença entre as concepções de Jung e Freud
Sobre os dois tipos de complexos
Complexos pertencem à estrutura básica da psique
Neurose e psicose
Arquétipo
A essência do arquétipo
A evolução histórica do conceito de arquétipo em Jung
Arquétipo, instinto e estrutura do cérebro
O aspecto biológico do arquétipo
Compreensão realista e simbólica
Arquétipo e ideia platônica
Os arquétipos não são imagens herdadas
Arquétipo e “Gestalt”
Hierarquia de arquétipos
Sobre o inconsciente coletivo
Arquétipo e sincronicidade
Arquétipo e consciência
Um exemplo derivado de um sonho
Símbolo
Arquétipo e símbolo
O que é um símbolo?
Símbolo e signo
O símbolo em Freud e Jung
O símbolo como mediador
O símbolo como transformador de energia
Símbolos individuais e coletivos
O eu entre a consciência coletiva e o inconsciente coletivo
Os símbolos do processo de individuação
A capacidade da psique de transformar símbolos
Resumo
Parte II – Arquétipo e sonho
Introdução
O sonho do animal mau
O duplo aspecto do animal
Dragão e serpente
O chifre
O ofídeo com chifres
Espetar e devorar
O duplo aspecto psicológico
Os pequenos animais
A névoa azul
O quatro
Um e quatro
O renascimento
A viagem noturna por mar
Conclusão
CONHEÇA A AUTORA
Jolande Jacobi
DADOS TÉCNICOS
ISBN: 9788532653284
Formato: 12,4 x 18,8 cm | 224 páginas | Peso: 207g.