Os momentos em que os pais brincam, dão carinho, fazem cócegas, abraçam, acalmam e seguram os bebês no colo estimulam o cérebro da criança, porque o amor é importante no desenvolvimento infantil. Esses momentos constroem conexões que são a base da inteligência, das habilidades e do desenvolvimento de seres completamente humanos.
O livro "Por que o amor é importante" explica por que o afeto é essencial para o desenvolvimento do cérebro nos primeiros anos de vida e como essas interações iniciais podem ter consequências duradouras sobre a saúde física e emocional futura.
Se, no início da vida da criança, pudermos desacelerar, minimizar o estresse, valorizar a bondade, o tempo, o divertimento e a ludicidade e ver o trabalho dos pais como valioso e precioso, os benefícios serão enormes: adultos resilientes, empáticos, bem-humorados e altamente eficazes nos relacionamentos interpessoais. Essas características que são desenvolvidas mostram por que o amor é importante em nossa infância e deve ser um ponto muito enfatizado pelos pais.
SUMÁRIO
Introdução à segunda edição
PARTE I - Aspectos Fundamentais: Os Bebês e Seus Cérebros
Capítulo 1. Antes que os conheçamos
Capítulo 2. Voltando ao início27
Capítulo 3. Construindo um cérebro
Capítulo 4. Cortisol corrosivo
Conclusão da Parte I
PARTE II - Bases Trêmulas e Suas Consequências
Capítulo 5. Tentando não sentir: as ligações entre a regulação emocional inicial e o sistema imunológico
Capítulo 6. Bebê melancólico: como a experiência inicial pode alterar a química do cérebro, levando à depressão em adultos
Capítulo 7. Dano ativo: as ligações entre o trauma na infância e o trauma na vida adulta
Capítulo 8. Tormento: as ligações entre os transtornos da personalidade e as experiências iniciais
Capítulo 9. Pecado original: como os bebês que são tratados com rispidez podem não desenvolver empatia pelos outros
PARTE III - Muitas Informações, Poucas Soluções: Para Onde Vamos Agora?
Capítulo 10. "Se tudo falhar, abrace seu ursinho de pelúcia": reparando os danos
Nascimento do futuro
Psicanalista desde 1997. É cofundadora do Oxford Parent Infant Project (OXPIP), organização beneficente que oferece atendimento psicoterápico a centenas de pais e bebês em Oxfordshire e serviu de modelo para muitas instituições semelhantes no Reino Unido. É autora do livro The Selfish Society (2010).