Dia do Psicólogo é celebrado em 27 de agosto no Brasil
25 de Agosto de 2021
O Dia do Psicólogo é comemorado em 27 de agosto no Brasil, porque nessa data, em 1962, foi sancionada a Lei nº 4.119, que dispõe sobre a profissão e os cursos de Psicologia.
Entretanto a regulamentação da mesma foi promulgada em 21 de janeiro de 1964 pelo Decreto nº 53.464. Posteriormente, em 27 de dezembro de 2016, a publicação da Lei nº13.407 oficializou a celebração.
A palavra Psicologia vem do grego - psique (alma) e logos (estudo) -, ou seja, o estudo da alma humana. Representada pelo símbolo do tridente, que possui relação com a letra psi do alfabeto grego, essa ciência surgiu no século 16, buscando compreender os indivíduos, suas angústias e inquietações.
O profissional da Psicologia atua em diferentes campos, seja na saúde, na educação, no lazer, trabalho, na segurança, justiça, comunidade e comunicação.
Ele diagnostica, previne e trata doenças mentais, distúrbios emocionais e de personalidade. É o responsável pelo auxílio da boa saúde psicológica do indivíduo.
Além disso, cabe ao psicólogo estudar, pesquisar, avaliar o desenvolvimento emocional, os processos mentais e sociais das pessoas, grupos e instituições.
O psicólogo não receita medicamentos, mas está apto a fazer terapias e auxiliar na prevenção e no tratamento de transtornos e conflitos de acordo com a abordagem da Psicologia na qual se especializou.
De forma geral, esse profissional busca compreender as diferentes facetas das emoções e do comportamento humano, visando a prevenção e a resolução de problemas de saúde mental, assim como a melhoria da qualidade de vida das pessoas.
Para se orientar no psicodiagnóstico e no atendimento psicológico, é tarefa do psicólogo analisar a influência de fatores hereditários, ambientais e psicossociais sobre os indivíduos na sua dinâmica intrapsíquica e nas suas relações sociais.
Também é responsabilidade desse profissional elaborar e aplicar técnicas de exame psicológico, utilizando seu conhecimento e práticas metodológicas específicas, para conhecimento das condições do desenvolvimento da personalidade, dos processos intrapsíquicos e das relações interpessoais, efetuando ou encaminhando para atendimento apropriado, conforme a necessidade.
O psicólogo ainda contribui para a produção do conhecimento científico da Psicologia através da observação, descrição e análise dos processos de desenvolvimento, inteligência, aprendizagem, personalidade e outros aspectos do comportamento.
E participa da elaboração, adaptação e construção de instrumentos e técnicas psicológicas através da pesquisa, nas instituições acadêmicas, associações profissionais e outras entidades cientificamente reconhecidas.
O psicólogo desempenha suas funções e tarefas profissionais individualmente e em equipes multiprofissionais, em instituições privadas ou públicas, em organizações sociais formais ou informais.
Entre os locais que o profissional da Psicologia atua, constam hospitais, ambulatórios, centros e postos de saúde, consultórios, creches, escolas, associações comunitárias, empresas, sindicatos, fundações, varas da criança e do adolescente e varas de família.
Também trabalha no sistema penitenciário, em associações profissionais e/ou esportivas, clínicas especializadas, núcleos rurais, como psicotécnico e em demais áreas nas quais as questões concernentes à profissão se façam presentes.
A história da Psicologia no Brasil é marcada por diferentes períodos. O primeiro deles é o pré-institucional, caracterizado pela produção de ideias psicológicas em obras escritas durante o período colonial. Na sequência, vem o período institucional, referente à produção de ideias psicológicas em instituições criadas ao longo do século 19.
Já o terceiro período é o de autonomização, relativo ao momento em que se processa a conquista e o reconhecimento da autonomia da Psicologia como ciência independente, entre a última década do século 19 e as três primeiras décadas do século 20.
Por sua vez, o quarto período da história da Psicologia no Brasil é o de consolidação, caracterizado pela efetivação e o desenvolvimento do ensino, da produção de estudos e pesquisas e dos campos de aplicação, assim como o incremento da publicação de obras na área, criação dos primeiros periódicos especializados, promoção de congressos e encontros científicos e criação de associações profissionais.
O quinto período é o da profissionalização, a partir da sanção da Lei nº 4.119/1962, que reconhece a profissão de psicólogo e estabelece os cursos para sua formação. E o sexto período da história da Psicologia no Brasil é o de ampliação dos campos de atuação do psicólogo e explicitação de seu compromisso social.
As primeiras contribuições para o estudo da Psicologia no Brasil foram oferecidas por médicos, tendendo para a Neuropsiquiatria, a Psicofisiologia e a Neurologia. Dentro dessas instâncias, se situava a maioria das teses defendidas, entrando, não raro, a Psicologia a ser analisada em suas relações com tais campos de estudo.
A partir da primeira década de 1900, as teses, os ensaios e as atividades dos médicos, saídos principalmente de faculdades do Rio de Janeiro e da Bahia, trouxeram caráter científico mais preciso e interesse psicológico mais definido, pelo uso de métodos e técnicas de Psicologia de maior objetividade e confiabilidade.
Começaram, então, a surgir os laboratórios de Psicologia em hospitais e clínicas psiquiátricas.
Outro importante capítulo na história da Psicologia no Brasil foi a publicação da Portaria nº 171/1949 com instruções para o funcionamento do curso de classificação de pessoal com a inclusão do item Noções de Psicologia Normal e Patológica para formação de militares.
Por sua vez, em 20 de dezembro de 1961, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei nº 4.024 - regulamenta a estrutura do ensino superior e das universidades.
E em 27 de agosto de 1962, como já mencionado, a Lei nº 4.119 trata do primeiro diploma legal específico e sobre cursos de formação de psicólogos.
Posteriormente, a história da Psicologia no Brasil é marcada pela promulgação da Lei nº 5.766, de 20 de dezembro de 1971, criando os conselhos federal e regionais da profissão.
Movidos pelo espírito da legislação, lhes oferecendo direitos profissionais privativos e imagem diferenciada e típica diante da opinião pública, os psicólogos brasileiros sentiram que havia chegado o momento de se unirem em classe coesa e identificada.
Todas as sociedades de Psicologia foram então despertadas, de norte a sul do País, na busca desse objetivo comum.
A consolidação da profissão de psicólogo dentro da história da Psicologia no Brasil se deu em três etapas. Inicialmente, com as faculdades e escolas de medicina no século 19, quando era estudada como disciplina.
O segundo período abrange desde o início da institucionalização da prática psicológica em 1890 até a regulamentação da profissão e a criação dos seus dispositivos formais nas décadas de 1960 e 1970.
A partir de então, a Psicologia passou a ter um conhecimento próprio, institucionalizado e reconhecido. O psicólogo adquiriu um campo específico de atuação, ainda que compartilhado com a medicina e a educação.
Nesse período da história da Psicologia no Brasil, a formação profissional organizou-se no País como uma especialização. O psicólogo deveria cursar, em seus três primeiros anos de estudos, as disciplinas de Filosofia, Biologia, Fisiologia, Antropologia ou Estatística e fazer os cursos especializados em Psicologia.
Com a formação dos denominados especialistas em Psicologia, iniciou-se, oficialmente, o exercício dessa profissão.
Após esse período da história da Psicologia no Brasil, a profissão de psicólogo passou a estar organizada e estabelecida.
Em 27 de agosto de 1962, foi promulgada a lei nº 4.119, que regulamentou a profissão no Brasil. Também foi aprovado, no mesmo ano, o Parecer nº 403 pelo Conselho Federal de Educação, que estabeleceu o currículo mínimo e a duração do curso universitário de Psicologia.
Após a profissionalização, houve a divulgação do Código de Ética Profissional do Psicólogo dentro da história da Psicologia no Brasil. A ação resultou em uma diretiva de trabalho na área, definindo as responsabilidades e os deveres na profissão.
I - O psicólogo baseará o seu trabalho no respeito e na promoção da liberdade, da dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano, apoiado nos valores que embasam a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
II - O psicólogo trabalhará visando promover a saúde e a qualidade de vida das pessoas e das coletividades e contribuirá para a eliminação de quaisquer formas de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.
III - O psicólogo atuará com responsabilidade social, analisando crítica e historicamente a realidade política, econômica, social e cultural.
IV - O psicólogo atuará com responsabilidade, por meio do contínuo aprimoramento profissional, contribuindo para o desenvolvimento da Psicologia como campo científico de conhecimento e de prática.
V - O psicólogo contribuirá para promover a universalização do acesso da população às informações, ao conhecimento da ciência psicológica, aos serviços e aos padrões éticos da profissão.
VI - O psicólogo zelará para que o exercício profissional seja efetuado com dignidade, rejeitando situações em que a Psicologia esteja sendo aviltada.
VII - O psicólogo considerará as relações de poder nos contextos em que atua e os impactos dessas relações sobre as suas atividades profissionais, posicionando-se de forma crítica e em consonância com os demais princípios deste Código.
Atualmente, existem psicólogos atuando em diversas áreas. Entre elas, Psicologia clínica, da educação, organizacional, do trânsito, jurídica, do esporte, ambiental, neuropsicologia e hospitalar.
Criada pelo Conselho Federal de Psicologia, a frase "Psicologia em todos os lugares, com qualidade e ética" visa incentivar que psicólogos levem os saberes profissionais aos diversos espaços de atuação.
Outras do Blog
Entretanto a regulamentação da mesma foi promulgada em 21 de janeiro de 1964 pelo Decreto nº 53.464. Posteriormente, em 27 de dezembro de 2016, a publicação da Lei nº13.407 oficializou a celebração.
A palavra Psicologia vem do grego - psique (alma) e logos (estudo) -, ou seja, o estudo da alma humana. Representada pelo símbolo do tridente, que possui relação com a letra psi do alfabeto grego, essa ciência surgiu no século 16, buscando compreender os indivíduos, suas angústias e inquietações.
De lá até os dias atuais, a área cresceu muito e foram criadas várias vertentes, com profissionais especializados em diferentes abordagens e atuando em diversos setores. No entanto a profissão só foi regulamenta graças à mobilização da categoria, ressaltando a importância de celebrar o Dia do Psicólogo.
CAMPOS
O profissional da Psicologia atua em diferentes campos, seja na saúde, na educação, no lazer, trabalho, na segurança, justiça, comunidade e comunicação.
Ele diagnostica, previne e trata doenças mentais, distúrbios emocionais e de personalidade. É o responsável pelo auxílio da boa saúde psicológica do indivíduo.
Além disso, cabe ao psicólogo estudar, pesquisar, avaliar o desenvolvimento emocional, os processos mentais e sociais das pessoas, grupos e instituições.
O psicólogo não receita medicamentos, mas está apto a fazer terapias e auxiliar na prevenção e no tratamento de transtornos e conflitos de acordo com a abordagem da Psicologia na qual se especializou.
COMPREENSÃO
De forma geral, esse profissional busca compreender as diferentes facetas das emoções e do comportamento humano, visando a prevenção e a resolução de problemas de saúde mental, assim como a melhoria da qualidade de vida das pessoas.
Para se orientar no psicodiagnóstico e no atendimento psicológico, é tarefa do psicólogo analisar a influência de fatores hereditários, ambientais e psicossociais sobre os indivíduos na sua dinâmica intrapsíquica e nas suas relações sociais.
Também é responsabilidade desse profissional elaborar e aplicar técnicas de exame psicológico, utilizando seu conhecimento e práticas metodológicas específicas, para conhecimento das condições do desenvolvimento da personalidade, dos processos intrapsíquicos e das relações interpessoais, efetuando ou encaminhando para atendimento apropriado, conforme a necessidade.
CONHECIMENTO CIENTÍFICO
O psicólogo ainda contribui para a produção do conhecimento científico da Psicologia através da observação, descrição e análise dos processos de desenvolvimento, inteligência, aprendizagem, personalidade e outros aspectos do comportamento.
E participa da elaboração, adaptação e construção de instrumentos e técnicas psicológicas através da pesquisa, nas instituições acadêmicas, associações profissionais e outras entidades cientificamente reconhecidas.
ATUAÇÃO
O psicólogo desempenha suas funções e tarefas profissionais individualmente e em equipes multiprofissionais, em instituições privadas ou públicas, em organizações sociais formais ou informais.
Entre os locais que o profissional da Psicologia atua, constam hospitais, ambulatórios, centros e postos de saúde, consultórios, creches, escolas, associações comunitárias, empresas, sindicatos, fundações, varas da criança e do adolescente e varas de família.
Também trabalha no sistema penitenciário, em associações profissionais e/ou esportivas, clínicas especializadas, núcleos rurais, como psicotécnico e em demais áreas nas quais as questões concernentes à profissão se façam presentes.
Você conhece a história da Psicologia no Brasil?
A história da Psicologia no Brasil é marcada por diferentes períodos. O primeiro deles é o pré-institucional, caracterizado pela produção de ideias psicológicas em obras escritas durante o período colonial. Na sequência, vem o período institucional, referente à produção de ideias psicológicas em instituições criadas ao longo do século 19.
Já o terceiro período é o de autonomização, relativo ao momento em que se processa a conquista e o reconhecimento da autonomia da Psicologia como ciência independente, entre a última década do século 19 e as três primeiras décadas do século 20.
Por sua vez, o quarto período da história da Psicologia no Brasil é o de consolidação, caracterizado pela efetivação e o desenvolvimento do ensino, da produção de estudos e pesquisas e dos campos de aplicação, assim como o incremento da publicação de obras na área, criação dos primeiros periódicos especializados, promoção de congressos e encontros científicos e criação de associações profissionais.
O quinto período é o da profissionalização, a partir da sanção da Lei nº 4.119/1962, que reconhece a profissão de psicólogo e estabelece os cursos para sua formação. E o sexto período da história da Psicologia no Brasil é o de ampliação dos campos de atuação do psicólogo e explicitação de seu compromisso social.
PRIMEIRAS CONTRIBUIÇÕES
As primeiras contribuições para o estudo da Psicologia no Brasil foram oferecidas por médicos, tendendo para a Neuropsiquiatria, a Psicofisiologia e a Neurologia. Dentro dessas instâncias, se situava a maioria das teses defendidas, entrando, não raro, a Psicologia a ser analisada em suas relações com tais campos de estudo.
A partir da primeira década de 1900, as teses, os ensaios e as atividades dos médicos, saídos principalmente de faculdades do Rio de Janeiro e da Bahia, trouxeram caráter científico mais preciso e interesse psicológico mais definido, pelo uso de métodos e técnicas de Psicologia de maior objetividade e confiabilidade.
Começaram, então, a surgir os laboratórios de Psicologia em hospitais e clínicas psiquiátricas.
Outro importante capítulo na história da Psicologia no Brasil foi a publicação da Portaria nº 171/1949 com instruções para o funcionamento do curso de classificação de pessoal com a inclusão do item Noções de Psicologia Normal e Patológica para formação de militares.
Por sua vez, em 20 de dezembro de 1961, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei nº 4.024 - regulamenta a estrutura do ensino superior e das universidades.
DIPLOMA LEGAL
E em 27 de agosto de 1962, como já mencionado, a Lei nº 4.119 trata do primeiro diploma legal específico e sobre cursos de formação de psicólogos.
Posteriormente, a história da Psicologia no Brasil é marcada pela promulgação da Lei nº 5.766, de 20 de dezembro de 1971, criando os conselhos federal e regionais da profissão.
Movidos pelo espírito da legislação, lhes oferecendo direitos profissionais privativos e imagem diferenciada e típica diante da opinião pública, os psicólogos brasileiros sentiram que havia chegado o momento de se unirem em classe coesa e identificada.
Todas as sociedades de Psicologia foram então despertadas, de norte a sul do País, na busca desse objetivo comum.
História da Psicologia no Brasil: como se consolidou a profissão
A consolidação da profissão de psicólogo dentro da história da Psicologia no Brasil se deu em três etapas. Inicialmente, com as faculdades e escolas de medicina no século 19, quando era estudada como disciplina.
O segundo período abrange desde o início da institucionalização da prática psicológica em 1890 até a regulamentação da profissão e a criação dos seus dispositivos formais nas décadas de 1960 e 1970.
A partir de então, a Psicologia passou a ter um conhecimento próprio, institucionalizado e reconhecido. O psicólogo adquiriu um campo específico de atuação, ainda que compartilhado com a medicina e a educação.
ESPECIALIZAÇÃO
Nesse período da história da Psicologia no Brasil, a formação profissional organizou-se no País como uma especialização. O psicólogo deveria cursar, em seus três primeiros anos de estudos, as disciplinas de Filosofia, Biologia, Fisiologia, Antropologia ou Estatística e fazer os cursos especializados em Psicologia.
Com a formação dos denominados especialistas em Psicologia, iniciou-se, oficialmente, o exercício dessa profissão.
Após esse período da história da Psicologia no Brasil, a profissão de psicólogo passou a estar organizada e estabelecida.
Em 27 de agosto de 1962, foi promulgada a lei nº 4.119, que regulamentou a profissão no Brasil. Também foi aprovado, no mesmo ano, o Parecer nº 403 pelo Conselho Federal de Educação, que estabeleceu o currículo mínimo e a duração do curso universitário de Psicologia.
CÓDIGO DE ÉTICA
Após a profissionalização, houve a divulgação do Código de Ética Profissional do Psicólogo dentro da história da Psicologia no Brasil. A ação resultou em uma diretiva de trabalho na área, definindo as responsabilidades e os deveres na profissão.
Os princípios fundamentais dispostos nesse documento são:
I - O psicólogo baseará o seu trabalho no respeito e na promoção da liberdade, da dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano, apoiado nos valores que embasam a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
II - O psicólogo trabalhará visando promover a saúde e a qualidade de vida das pessoas e das coletividades e contribuirá para a eliminação de quaisquer formas de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.
III - O psicólogo atuará com responsabilidade social, analisando crítica e historicamente a realidade política, econômica, social e cultural.
IV - O psicólogo atuará com responsabilidade, por meio do contínuo aprimoramento profissional, contribuindo para o desenvolvimento da Psicologia como campo científico de conhecimento e de prática.
V - O psicólogo contribuirá para promover a universalização do acesso da população às informações, ao conhecimento da ciência psicológica, aos serviços e aos padrões éticos da profissão.
VI - O psicólogo zelará para que o exercício profissional seja efetuado com dignidade, rejeitando situações em que a Psicologia esteja sendo aviltada.
VII - O psicólogo considerará as relações de poder nos contextos em que atua e os impactos dessas relações sobre as suas atividades profissionais, posicionando-se de forma crítica e em consonância com os demais princípios deste Código.
EM TODOS OS LUGARES
Atualmente, existem psicólogos atuando em diversas áreas. Entre elas, Psicologia clínica, da educação, organizacional, do trânsito, jurídica, do esporte, ambiental, neuropsicologia e hospitalar.
Criada pelo Conselho Federal de Psicologia, a frase "Psicologia em todos os lugares, com qualidade e ética" visa incentivar que psicólogos levem os saberes profissionais aos diversos espaços de atuação.